Arrasta uma cadeira e senta pra gente prosear...

O Ana Maria Pantaneira vai tratar dos assuntos do cotidiano de Mato Grosso do Sul.

O melhor do mundo está aqui, o Pantanal.Vem pra cá conhecer essa terra sem igual, aqui temos o que você procurar, oferecemos uma terra fértil para plantar, temos homens e mulheres simples do campo que gentilmente lhe chama para um bom churrasco e na sombra da mangueira se refrescar, grandes rios que na época certa você pode pescar, gado leiteiro, gado de corte, uma roça farta para você se deliciar, turismo também para você não vai faltar: Pantanal, Bonito, Bodoquena, Aquidauana, Jardim, Miranda, Coxim, Rio Verde, Rio Negro, Corumbá e Campo Grande a nossa linda capital, tem tanta coisa que aqui não dá para enumerar só você vindo pra cá. A música daqui é sensacional:Almir Sater, Grupo Acaba, Delinha, Marlon Maciel, Michel Teló, Luan Santana, Nei Matogrosso, Lenilde Ramos, Guilherme Rondon, são tantos.
Para lhe contar mais, venha nos visitar, arrasta uma cadeira e vamos prosear!

O nome Ana Maria Pantaneira é uma homenagem ao estado de Mato Grosso do Sul, o meu estado. Esta é a minha terra, aqui é o meu lugar!!!



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sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Nós mulheres e nossas bolsas

A partir do século 18 quando as mulheres começaram a sair, começaram a usar um tipo de bolsa inspirada no modelo masculino, estilo envelope chamada de pocketbook, no final século 19 a indústria trouxe modelos novos mas a bolsa tipo saco se torna a preferida e passa a ser feita de seda, veludo, e de todo tipo de tecido.
No século 20 é que começa realmente o fetiche das bolsas, as indústrias percebendo a procura enorme pelas bolsas de qualquer cor, tamanho e design passaram a dar valor e seriedade à industrialização das tais, para a nossa felicidade, claro.
As bolsas ganham cores, modelos arrojados, combinando com os sapatos, forradas com próprio tecido do vestido, enfim o que nossa imaginação idealiza nós fazemos em relação ao nosso maior complemento, a bolsa.
Elas representam estilo de vida, deixaram de ser algo indispensável há muito tempo para se tornarem obrigatórias.
Mulheres altas, baixas, magras, gordas, loiras, morenas, ruivas, princesas, plebéias, patricinhas, batalhadoras não abrimos mão e não conseguimos viver sem uma bolsa a tira-colo.
Elas podem ser de couro, de plástico, imitação, tecido, velha, nova, emprestada, baratas, caras, caríssimas, à prestação, à vista de qualquer cor não importa onde vamos ela vai junto, nossa amiga inseparável, nossa confidente, pois dentro dela está todos os nossos segredos, nossos encontros, nossas frustrações, nossos desejos, guardamos tudo que conseguimos dentro delas, elas são as únicas que nos aguentam todos os dias sem reclamar.Já imaginaram se por um infortúnio não existissem mais bolsas, como faríamos para carregar tanto quinquilharias? E os sapatos como ficariam sem o complemento deles, tenho certeza que a moda não seria mais a mesma, nos faltaria um pedaço, não seríamos mais tão elegantes.

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